A velha lei do olho por olho deixa todo mundo meio cego.
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terça-feira, maio 31, 2005

 
Ah, a poesia e a música.. talvez sejam estas as bobagens que nos fazem acreditar que aquele momento tão especial ou aquele gesto que você acreditava que só tinham com você seriam únicos e insubstituiveis...
Doce Inocência..
Pura balela.. historinha pra criança dormir, você acha mesmo que você foi especial? Que terá algo só seu? Na na na..
É muito fácil colocar outra pessoa no lugar, viver tudo o que viveu com você, fazer tudo o que só dizia fazer com/por/para você, e ainda acrescentar aquele "muito mais" que você esperaria mais uns anos para atingir.. ihh.. e ainda é pior vc saber que com a outra pessoa foi bem mais rápido.. ihhh.. pior ainda é sair de bobo da corte..
iauhuiahuiahuia
Que nada, óh; entenda que as coisas são bem simples, é vc e sua cabecinha complicada que não podem entender.. ainda insiste em coçar a orelha atravessando o pescoço.. assim, nada vai ajudar muito; não concorda?
Ainda bem que sabe.. a receita é fácil, é aprender a substituir tão fácil, não se apegar a gestos de carinho.. entender que vivemos o passado.. e não do passado, o que passou passou; morreu, se não ta sendo agora; não importa mais o que já foi..
Passado não deve nutrir, então, passa o paninho molhado com Limpol, se a coisa estiver suja demais, usa um bombril q da jeito...
Ainda precisa bater muito com a cara no chão para aprender não é? ë.. entendo.. são as coisas da vida..
Mas aproveite que estou aqui e escute: senta.. e não se levante.. a queda sempre vai ser menor..

Jessyca murmura 12:52 AM

domingo, maio 29, 2005

 

Você que tem medo de chuva,

você não é nem de papel;

muito menos feito de açúcar

ou algo parecido com mel.

Experimente tomar banho de chuva,

e conhecer a energia do céu,

a energia dessa água sagrada,

deus abençoa da cabeca aos pés.

Oh chuva, eu peço que caia devagar.

Só molhe esse corpo de alegria, alegria..

para eu nunca mais chorar..


Jessyca murmura 11:54 AM

sexta-feira, maio 27, 2005

 
Ah, tudo fora de lugar.
Não há esforço que o faça agir,
aquela imagem é familiar,
nem a sujeira nem o cheiro o fazem mudar.

Caí pedaços do céu em minha cama,
e ela insiste em reclamar,
sem culpados,
só a ironia do destino.

Essa não é sua mão, nem minha;
esqueceram-na aqui por dias,
agora jaz inerte,
e vida é mais que simples movimento.

Jessyca murmura 2:12 PM