A velha lei do olho por olho deixa todo mundo meio cego.
12/1/2007-01/1/2008
11/1/2007-12/1/2007
10/1/2007-11/1/2007
09/1/2007-10/1/2007
08/1/2007-09/1/2007
07/1/2007-08/1/2007
06/1/2007-07/1/2007
05/1/2007-06/1/2007
04/1/2007-05/1/2007
03/1/2007-04/1/2007
02/1/2007-03/1/2007
01/1/2007-02/1/2007
12/1/2006-01/1/2007
11/1/2006-12/1/2006
10/1/2006-11/1/2006
09/1/2006-10/1/2006
08/1/2006-09/1/2006
07/1/2006-08/1/2006
06/1/2006-07/1/2006
05/1/2006-06/1/2006
04/1/2006-05/1/2006
03/1/2006-04/1/2006
02/1/2006-03/1/2006
01/1/2006-02/1/2006
12/1/2005-01/1/2006
11/1/2005-12/1/2005
10/1/2005-11/1/2005
09/1/2005-10/1/2005
08/1/2005-09/1/2005
07/1/2005-08/1/2005
06/1/2005-07/1/2005
05/1/2005-06/1/2005
04/1/2005-05/1/2005
03/1/2005-04/1/2005
02/1/2005-03/1/2005
01/1/2005-02/1/2005
12/1/2004-01/1/2005
11/1/2004-12/1/2004
10/1/2004-11/1/2004
09/1/2004-10/1/2004
08/1/2004-09/1/2004
07/1/2004-08/1/2004
06/1/2004-07/1/2004
05/1/2004-06/1/2004
04/1/2004-05/1/2004
03/1/2004-04/1/2004
02/1/2004-03/1/2004
01/1/2004-02/1/2004
12/1/2003-01/1/2004
11/1/2003-12/1/2003
10/1/2003-11/1/2003
9/1/2003-10/1/2003
8/1/2003-9/1/2003
7/1/2003-8/1/2003
6/1/2003-7/1/2003
5/1/2003-6/1/2003
4/1/2003-5/1/2003
3/1/2003-4/1/2003
2/1/2003-3/1/2003
1/1/2003-2/1/2003
12/1/2002-1/1/2003
11/1/2002-12/1/2002
10/1/2002-11/1/2002
9/1/2002-10/1/2002
8/1/2002-9/1/2002
7/1/2002-8/1/2002

view my guestbook | sign my guestbook



This page is powered by Blogger. Isn't yours?

sábado, agosto 28, 2004

 
"E o menino chegou para a sua mãe e perguntou:
_Mamãe, por que aquele moço foi morto naquela praça?
E a mãe responde com ódio no olhar:
_O nosso corpo é um templo de Deus... quem não sabe usá-lo, merece a MORTE!
E o menino não entendeu direito aquilo e foi para o seu quarto ler Harry Potter."


Jessyca murmura 7:52 PM

quinta-feira, agosto 12, 2004

 
Sobre a pele passeia o mais fino fio. Afiada lâmina que persegue o coração dos vazios; pergunto quem sou? Criança miúda, encolhida como a flor antes do desabroche; se sou flor meu caule secou negando-me a vida, disse: és ferida, iníqua, inodora! mereces a morte! óh ser de broto roxo, cor da dor! seu destino é ser pó como todas as criaturas, mas ante elas ser nada, pois nem ele te mereces! Iliço teu chão, teu ar. Posso morrer, e vou; mas não passarei como inexistência, serei a própria pendência de teu ser, duro consolo! E todo sangue, todo pensamento terei eu como causa; pois antes ser nada que pouco!

Jessyca murmura 6:06 PM

quarta-feira, agosto 11, 2004

 

Jessyca murmura 7:13 PM

quarta-feira, agosto 04, 2004

 

A certeza ventilada de poesia

De que o dia amanhece, não.


Jessyca murmura 10:34 PM

segunda-feira, agosto 02, 2004

 
Eu sou um estranho em minha própria pele.

Jessyca murmura 1:28 PM
 


Se eu me encontrar sozinha..
..não me deixe aqui comigo



Jessyca murmura 12:19 AM

domingo, agosto 01, 2004

 
Calou-se..

Desfez-se o tempo, em gotas que escorrem de sua mão..
E na angustia da espera, tornou-se em vão fera.
Que ruge como o eco do trovão.

Da imagem refletida, tornou-se Hidra,
Fúria perigosa, serpente fabulosa,
Que rompe a ordem e abre antigas feridas,
Machuca com fortes lambidas o que um dia se apagou.

Jessyca murmura 11:42 PM