A velha lei do olho por olho deixa todo mundo meio cego.
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segunda-feira, julho 29, 2002

 


Look at my new Piercing..
Putz.. tah muitoo show..

Jessyca murmura 2:06 AM

domingo, julho 28, 2002

 
A Loucura resolveu convidar os amigos para tomar um café em sua casa
Todos os convidados foram.
Após tomarem café, a Loucura propôs:
- Vamos brincar de esconde-esconde?
- Esconde-esconde? O que é isso? - perguntou a Curiosidade.
- Esconde-esconde é uma brincadeira. Eu conto até cem e vocês se escondem.
Ao terminar de contar, eu vou procurar, e o primeiro a ser encontrado será o próximo a contar.
Todos aceitaram, menos o Medo e a Preguiça.
- 1,2,3,... a Loucura começou a contar.
A Pressa se escondeu primeiro, em um lugar qualquer.
A Timidez, tímida como sempre, escondeu-se na copa de uma árvore.
A Alegria correu para o meio do jardim.
Já a Tristeza começou a chorar, pois não achava um local apropriado para se esconder.
A Inveja acompanhou o Triunfo e se escondeu perto dele, debaixo de uma pedra.
A Loucura continuava a contar e os seus amigos iam se escondendo.
O Desespero ficou desesperado ao ver que a Loucura já estava no noventa e nove.
- Cem, gritou a Loucura.Vou começar a procurar.
A primeira a aparecer foi a Curiosidade, pois não agüentava mais, querendo saber quem seria o próximo a contar.
Ao olhar para o lado, a Loucura viu a Dúvida em cima de uma cerca sem saber em qual dos lados que ficasse estaria se escondendo.
E assim foram aparecendo a Alegria, a Tristeza, a Timidez ...
Quando estavam todos reunidos, a Curiosidade perguntou:
- Onde está o Amor ? Ninguém tinha visto.
A Loucura começou a procurá-lo. Procurou em cima da montanha, nos rios, debaixo das pedras e nada do Amor aparecer.
Procurando por todos os lados a Loucura viu uma roseira, pegou um pauzinho e começou a procurar entre os galhos, quando de repente ouviu um grito.
Era o Amor, gritando por ter furado o olho com espinho.
A Loucura não sabia o que fazer. Pediu desculpas, implorou pelo perdão do Amor e até prometeu seguir-lhe para sempre.
O Amor aceitou as desculpas.
Hoje, o Amor é cego e a Loucura sempre o acompanha.


Jessyca murmura 9:20 PM
 
Caramba.. o dia hj foi d+... depois conto.. sei q foi bom, na verdade muitooo bom...
tou com a garganta fudida e muito sono.. taum to indo..
Não falei com kem keria ;(

Jessyca murmura 3:28 AM

domingo, julho 21, 2002

 
Em um mundo de desavenças e preconceitos
Eu vivo em eterna perturbação mental.
Procuro a verdade mas só encontro ideias contraditórias e confusas.
Sinto-me derrotada...
A cada ódio sentido por nós.
A cada dia que passa.

É eu vivo em eterna perturbação mental.

...Vivo a trair-me e a enganar-me...

Não vivo em harmonia plena nem em paz serena.
Num mundo de preconceitos e desavenças.
A metade que irá equilibrar-me..
..Sinto falta da outra metade!

Jessyca murmura 3:46 PM
 
Poxa.. estava na internet procurando uma foto de um suícidio pra ilustrar uma poesia que iria postar.. e vi cada foto.. extremamente.. bizarra.. bom.. vou colocar o endereço.. se alguém tiver curiosidade..
Boa sorte
http://geocities.yahoo.com.br/sepulcro_hp/

Jessyca murmura 3:37 PM
 
Então.. mais um que vai...
LIXO "Lê-se Fernanda"

*deita e dorme*

Jessyca murmura 3:30 PM

sábado, julho 20, 2002

 
Psicologia de um Vencido
Eu, filho do carbono e do amoníaco,
Monstro de escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigênese da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.


Profundissimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância...
Sobe-me à boca uma ânsia análoga a ânsia
que se escapa da boca de um cardíaco.

Já o verme - este operário das ruínas -
Que o sangue podre das carnificinas
Come, e à vida em geral declara guerra,

Anda a espreitar meus olhos para rôe-los,
E há de deixar-me apenas os cabelos,
Na frialdade inorgânica da terra!


Jessyca murmura 10:14 PM
 


Como diria meu pai... ou melhor.. como ele acabou de cuspir em minha cara..
Você não vale nada
Bom, não?.. Eu sei que não valho nada.. eu falo isso pra todo mundo.. e as pessoas que estão próximas de mim tentam me convencer do contrário.. e quando eles estão me tirando da lama (lixo).. vem ele e estraga tudo..
Eu te renego.
Renegue-me seu grande FILHO DE UMA PUTA, se você acha mesmo que você cumpre a sua funçãozinha de pai.. você é um grande IDIOTA "lê-se burro mesmo".
Vêem.. vocês que "se preocupam comigo".. não tentem me mudar... não tem como... ele me mostra a verdade.. ele faz questão de jogar mais merda em minha cara.. ele faz questão de me empurrar na lama..
Eu te amaldiçou... Maldito seja o momento em que "me concebeste"... Maldito seja TU...
E eu sou uma puta de uma BURRA também.. que ainda não dei um rumo diferente a minha vida... mas ele não tarda por esperar... se ele acha que eu não me "..." dele.. só por eu ser sua filha.. ele está muito.. mas muito enganado...
Tudo tem seu momento.. e o meu vai chegar...
Todas as merdas que eu faço por eles... sou aluna exemplar.. líder de um monte de quinquilharias que só fazem enaltecer o ego deles... ou melhor DELE.. que vive esfregando estas coisas nas caras dos amigos que tem filhos que não dão este "prazer" a eles..
Eu não pesso nada... não trago problemas pra cá.. eles nunca ouviram nada de mim pela rua..
Sabe o que ele me disse...
"Seja ao menos falsa"
Outro defeito e erro meu.. ser sincera demais.. não minto.. falo tudo.. mas já que ele quer que eu seja falsa.. a filha falsa ele terá.. para depois ouvir muitas verdades calado... e de preferência com a boca custurada..
Maldito sejas..
Maldito Sejas...
Maldito sejas...
TUDO É POR TUA CULPA

Jessyca murmura 9:04 PM
 
Medo...
Saí rápido de casa, um frio percorreu-me a espinha (?)... o mesmo que senti ao sentar aqui...
Uma praça suja, plantas mortas.
O que deu em mim?
Talvez a mesma vontade que tive ontem a noite ao sair da internet (ou melhor, hoje, de madrugada).
"Alow Você está bem? Saiu de um jeito estranho Nada só vou dormir você deveria fazer o mesmo Tudo bem mesmo? Sim Então tá Ok Xau xau" (lembranças)
O que aqueles dois viram em mim?.. Por que insistem em me olhar assim?... Talvez minha aparência os choque, ou quem sabe olham minhas pernas (sujos, vadios, nojentos).
Peguei a agenda e fugi de casa, um óculos, uma borracha, uma grafite, o dia frio fez que eu lembrasse de pegar um casaco (um do namorado de minha irmã).
Olho ao meu redor e todos me olham (loucura?).. droga! quero gritar.. (será que me olham ou estou tendo alucinações?)..
Passei pela porta (fuga?).
Eu: Mãe vou sair.
Mãe: Onde vai?
Eu: Não sei, só vou sair por aí.
Tia: Quer que eu te leve?
"Me levam a sério? Sou piada"

Chegava perto do portão, minhas 2 cadelas deitadas no chão do quintal, uma delas ao me ver sair me olhou de uma forma inexplicável (os olhos são crianças tagarelas incapazes de serem caladas, ou mentir. Um grifo), trouxe-a comigo, ela está em meu colo ouvindo palavras não ditas que não param de sair de meus poros.
Minhas roupas impedem que a maioria delas saiam, queria ser muda, mas não consigo me enjaular dentro da jaula em que vivo. As roupas pesam, sufocam.
Bermuda comprida, na pressa que saí nem calcei meias, só enfiei um tênis, blusa azul curta de alças caídas (não gosto de meu corpo, não mostro minha barriga)...
**: Então por que ter um piercing aí?
Eu: Para satisfazer um desejo que eu tinha.
**: Para que se satisfazer, se ninguém está vendo ele
(?), isso não faz sentido.
Eu: Eu não vivo para (por) os outros.

... o capote largo cobre-me até a coxa, parte dele caído para o lado revela a alça da outra blusa (eu estou normal, nada de diferente, mas ainda assim me olham), coleira de pontas(em mim, minha cachorra levo-a solta), óculos azul.
Caramba, tem alguns anos que não venho aqui.. que não vejo o sol como hoje.. meu quarto me enclausurou?, ele é tão seguro, tão meu mundo... tão eu... não acredito que fui enganada.
Passos na terra...
Sons, Sons...
Que saudade da fazenda... cansei de ouvir este barulho de cidade, acho que ele só tem "graça" enquanto você tem enigmas a desvendar.
Estou sufocada... preciso sair (destruir) do sol. talvez por isso eu seja tão branca, alguns diriam pálida, não concordo.
Os balanços quebrados por garotos de rua, mostram o ódio deles por divertimentos frágeis (fúteis), fulgazes (banais).
E eu me amentando de minha infância solitária, como sou egoísta (todos os meus "EUs" concordam).
Minhas bonecas quebradas, mastigadas (monstros?). Naquela época cuidava de bebês como se fossem filhos. Queria ser médica para salvar as vidas.
Infantil... muito... Inocente (as vezes duvido)...
Hoje não quero ter filhos de forma alguma, e quero ser médica (para brincar de ser Deus(a)) abrir cadáveres, vêrr que não passamos de matéria "frágil" descartável... em pensar que neus inimigos sentem inveja das plantas que me comerão... eles são covardes e não tem coragem de fazer isso por elas...(é bom pensar que plantas são seres tão fortes... mais fortes que os que eu odeiu.. isso de alguma forma estranha me alivia)
"Mais passos... outro arrepio"
Meu nariz vermelho (de frio, alergia) "drogas"... acaba de assustar um, que sem notar (de propósito?) falou alto o bastante para que eu escutasse "drogada" para um outro que estava ao seu lado.
Dizem que drogas são para fracos (eu digo), mas eu sou fraca e não uso. Usaria.. mas os motivos certos ainda não se concretizaram, talvez eles não tardem.
"Sou contra este tipo de fuga"
Preciso caminhar...
Sentei... eu não tou acreditando que um idiota, enquanto eu andava numa avenida daqui, fez questão de praticamente parar ao meu lado só para dizer: "Gracinha, devolve a coleira para o cachorro".. hoje estou calada, continuei muda.. continuei andando...
Aqui fede.. um homem pediu para mostrar-me seu trabalho.. droga ele assustou minha cachorra.
Poesias de amor.. que não passava muito longe de "com A escrevo Amor, com P escrevo Paixão..."... eu ri e disse "educadamente" não tenhu para quem mandar isto, ele deu um sorriso tão falso quanto o meu e agradeceu.
Isso que chamo de RELAÇÕES HUMANAS.. "risos"
Vou sair daqui..
Encontrei um trevo de quatro folhas, grande ironia não?
Não o peguei, ele não estava ali para mim, não tinha o direito de tirá-lo de seu dono.
Minha cachorra tem fome.. não queria voltar, mas tenhu de ir para casa.

Jessyca murmura 3:28 PM
 
Artigo 1

Tantas lágrimas choradas em vão. Já pararam para contar as vezes que você chorou por pessoas que não valem a pena... ah vou melhorar isso... por pessoas que não te dão valor?(ou o q você deveria receber)..
Na amizade, é comum encontrar dois tipos de "personagens". Um nomeado como "Sofredor", e o famoso.. que serve de base, firme e forte (não.. isso não quer dizer que ele não sofra, simplesmente não demonstra ou simplesmente é da natureza dele).
É importante também informar que os papéis variam de amizade para amizade, uma mesma pessoa pode desempenhar papéis diferentes em cada relação que ele assim denomina.
O que sofre, chora por si e pelo outro ; o consciente a medida que isto acontece "lê-se enxeção de saco", enjoa da cara do outro, a questão não é deixar de gostar, simplesmente... estafa! Não dá! "Enxe o saco"! Entende?
Não vou ser hipócrita, e dizer que nunca fiz isso... já fiz sim.. e faço (Vide algum topic em que falarei sobre uma... garota "lê-se insuportável".. que quis ser minha amiga).
Mas, as pessoas que enjoam não demonstram o que sentem, e a outra sem saber (de seu erro?) continua a fazer "a coisa"(não consegui denominação melhor.. talvez falta de cultura mesmo) que causa o problema da outra (me expressei mal pra caralho.. mas não consegui melhorar. Bom, vocês estão entendendo?).
E o problema vai aumentando, aumentando... até chegar o momento em que uma não quer mais olhar na cara da outra; amigos costumam se agarrar as qualidades dos outros, enquanto tenta ajudá-los a corrigir, melhorar ou simplesmente aceita seus defeitos (ao menos teoricamente), bom.. naquele estágio de grande enjou dito antes, a pessoa troca as qualidades em que antes se agarrava e passa a analisar "lê-se criticar" e pôr sob qualquer qualidade os defeitos do outro.
Enfim.. antipatia, aversão ou qualquer coisa parecida da cara do outro.
(Continua)

Jessyca murmura 12:38 AM

terça-feira, julho 16, 2002

 
Clarice
Estou cansado de ser vilipendiado
Incompreedido e descartado.
Quem diz que me entende nunca quis saber.
Aquele menino foi internado numa clínica
Dizem que por falta de atenção
dos amigos, das lembranças
Dos sonhos que se configuram tristes e inertes
Como uma ampulheta imóvel
Não se mexe, não se move, não trabalha
E Clarice está trancada no banheiro
E faz marcas no seu corpo com seu próprio canivete
Deitada no canto, seus tornozelos sangram
e a dor é menor do que parece

Quando ela se corta ela se esquece
Que é impossivel ter da vida Calma e Força
Viver em dor, o que ninguém entende
Tentar ser forte a todo e cada amanhecer
Uma de suas amigas já se foi
Quando mais uma ocorrência policial
Ninguém entende~, não me olhe assim
Com esse semplante de bom samaritano
Cumprindo o seu dever, como se eu fosse doente

Como se toda essa dor fosse diferente ou inexistente
Nada existe pra mim, não tente
Você não sabe e não entende
E quando os antidepressivos e os calmantes não fazem mais efeito
Clarice sabe que a loucura está presente
E sente a essencia estranha do que é a morte
Mas ese vazio ela conhece muito bem

De quando em quando é um novo tratamento
Mas o mundo continua sempre o mesmo
O medo de voltar pra casa a noite
Os homens que se esfregam nojentos
No caminho de ida e volta da escola
A falta de esperança e o tormento
De saber que nada é justo e pouco é certo
E que estamos destruindo o futuro
E que a maldade anda sempre aqui por perto
A violência e a injustiça que existe contra todas as meninas e mulheres
Um mundo onde a verdade é o avesso
E a alegria já não tem mais endereço
Clarice está trancada no seu quarto
Com seus discos, e seus livros, seu cansaço

Eu sou um pássaro me trancam na gaiola
Mas um dia eu vou resistir
E vou voar pelo caminho mais bonito
Clarice só tem quatorze anos

Jessyca murmura 3:17 PM

segunda-feira, julho 15, 2002

 
Chuva
Na
Noite
Sombria
Uma gota
Flutua no ar
Paira no sereno
Brinca com a briza
É levada pelo vento
Imita um vago poeta
Decide suicidar-se
cai sobre uma flor
E desaparece


Jessyca murmura 12:48 AM
 
Ciúme, s. m. Zelos amorosos; inveja. (Minidicionário Silveira Bueno)
Bom, não é dos melhores... mas o único que tinha a mão neste momento. A uns dias uma amiga virou para mim e perguntou sobre uma outra que não mora mais na mesma cidade que nós; queria saber se ainda nos falávamos.. na verdade tinhamos nos afastado naturalmente.. eu não consigo conversar com pessoas que conheço pessoalmente pela internet. Sei lá.. um bloqueio.. eu realmente não sei.
Foi então que parei para pensar no motivo de nossa separação, afinal apesar de conhecê-la pessoalmente ela não mais morava aqui, além dela ser uma de minhas poucas verdadeiras amigas... ou uma das que eu considero.
Eu tenhu um sério problema.. penso por mim, e tenhu um lado muito racional que analisa os fatos de outra forma, afinal eu sempre vou analisar mesmo que incosciente os fatos de forma que eu me dê bem; já este outro lado meu não se importa comigo.
E de uma forma acho que descobri o que aconteceu, mas eu não aceito o eu "EU", só que o maldito do eu "RACIONAL" não desfaz de sua conclusão.
Mas.. poxa.. sou tão ciúmenta assim, será que eu teria ciúmes do relacionamento dela com uma outra pessoa que também é amiga minha... como se eu perdesse os dois.. que eles não estivessem... bah!! eskece..
droga.. droga..

Jessyca murmura 12:36 AM

domingo, julho 14, 2002

 


Deu-me uma louca vontade de escrever sobre histórinhas... acho que vou postar algo além deste... hunnn.. Acho que se algumas pessoas lerem isto.. provavelmente irão querer me bater... mas... vamos ao importante.
"A primeira história sobre a divisão nasce na antiga Pérsia: O deus do Tempo, depois de haver criado o universo, dá-se conta da harmonia à sua volta, mas sente que falta algo muito importante, uma companhia com quem desfrutar toda aquela beleza.
Durante mil anos, ele reza para conseguir ter um filho. A história não diz para quem ele pede algo, já que ele é o Todo Poderoso, senhor único e supremo; mesmo assim ele reza e termina engravidando.
Ao perceber que conseguio o que queria o deus do Tempo fica arrependido, consciente de que o equilíbrio das coisas era muito frágil; mas é tarde demais o filho já estava a caminho. Tudo que ele consegue com o pranto é fazer com que o filho que trazia consigo se divida em dois.
Conta a lenda que, da oração do deus do Tempo nasce o Bem (Ormuz), do seu arrependimento nasce o Mal (Arimã), irmãos gêmeos.
Preocupado, ele faz de tudo para que Ormuz saia primeiro de sua barriga, controlando o seu irmão e evitando que Arimã cause problemas ao universo. Entretanto, como o mal é esperto e capaz, consegue empurrar Ormuz na hora do parto, e vê primeiro a luz das estrelas.
Desolado, o deus do Tempo resolve criar aliados para Ormuz; faz nascer a raça humana, que lutará com ele para derrotar Arimã, e evitar que este tome conta de tudo."

Na lenda da Persia, a raça humana nasce como aliada do Bem, e seguno a tradição, irá vencer no final. Outra história sebre a divisão surge, entretanto muitos séculos depois.
"Um homem e uma mulher estão no jardim do paraíso, gozando de todas as delícias que possam imaginar. Só existe uma única proibição, o casal jamais pode conhecer o que significa Bem e Mal. Diz o senhor todo poderoso (Gênesis 2:17): 'da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás.'.
E um belo dia surge a serpente, garantindo que este conhecimento era mais importante que o próprio paraíso, e eles deviam possuí-lo. A mulher recusa-se dizendo que Deus a ameaçou de morte(Vide Gêneses 3:3). Mas a serpente garante que não acontecerá nada disso: muito pelo contrário, no dia em que eles souberem o que isto significa, eles serão iguais a Deus.
Convencida, Eva come o fruto proibido, e da parte dela a Adão. A partir daí o conhecimento original do paraíso é desfeito, e os dois são expulsos e amaldiçoados. Mas existe uma frase enigmática dita por Deus, que da toda razão à serpente(Gênsese 3:22): 'Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do Mau'."

Bom, desta vez a história tem uma versão oposta, o homem como instrumento do mau.
Também neste caso (igual ao deus do Tempo que reza pedindo algo, embora seja senhor absoluto) a biblía não explica com quem o Deus único está falando, e se ele é único, porque esta dizendo algo como "Um de nós"?.

Jessyca murmura 11:50 AM
 
Oração das Donas do Inferno

Senhor, livrai-me da felicidade.

A felicidade constante é estúpida. Serve para aqueles que desejam uma vidinha normal, uma caminha morna, um beijinho seco de boa noite. Para quem quer a rotina que mata qualquer paixão, qualquer chama, qualquer faísca que possa incendiar uma vida.

A felicidade é uma cama morna. Preciso de calor. Preciso de brilho nos meus olhos, de suor nas minhas costas, preciso sentir o sangue borbulhando nas minhas veias. O filho da puta não pára.

Ajudai-me a manter meu caminho de pedras e espinhos, de montanhas e desfiladeiros.
A sangrar e chorar com a dignidade de fazer o que preciso fazer.
A explodir em mil fogos e chover, brilhando, uma vez a cada cinqüenta facadas.
A sorrir sem limpar o sangue seco, porque vale a pena. Tudo vale, porque não saio da minha trilha. Não sei e não quero aprender a andar fora dela. Fora dela não há sentido, não há vida, não há nada além do vazio que me engole quando menos espero, como uma nuvem, uma sombra maldita que me atormenta desde sempre.

Estou tonta, rouca, sem ar, cega, perdida. Estou perdida.
Deus deve salvar.

Não se atira do penhasco. Se atira em mim

Jessyca murmura 4:24 AM
 
É com a ajuda de uma amiga.. parece q as coisas estão mudando por aki...
Não está tão terrível quanto antes.. Ao menos isto...

Jessyca murmura 2:07 AM

sábado, julho 13, 2002

 
Puta merda... eu vou ficar escrevendo merdas até aprender a mexer nisto daki... este blog está uma catástrofe.. realmente.. brega.. HuuU

Jessyca murmura 11:13 PM
 
É simplesmente uma droga vc apanhar de um computador.. me sinto uma anta neste momento em frente a ele.. #%*&&$@#%&
Estou me educando... ai ai

Jessyca murmura 10:55 PM
 
Bah... optei e pronto! why eu preciso postar algo? Simplesmente kero fugir um pouco do comum.. e me encontrar em algum lugar...

Jessyca murmura 10:47 PM