A velha lei do olho por olho deixa todo mundo meio cego.
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quinta-feira, abril 21, 2005

 
E a terra permaneceu intacta,
o vento não soprava naquela manhã,
nem o Sol surgiu para anunciar seu reino,
não há canto,
não há sons..
.
Fino silêncio que rompe a aurora
.
Não tens olhos, não escuta
não tens mãos, não ouve
não tens tímpano, não muda.
.
Pensa que é unico
.
Sem sacrilégios,
corte as amarras que te prendem
coma da dor que te alimentam.
.
Corrente de véus, de sim e sim
.
Para assim romper com o escuro
ter seguro
e nunca mais, nunca! Chorar.

Jessyca murmura 7:28 PM

segunda-feira, abril 18, 2005

 
Às vezes naquelas tardes em que o tempo parece estacionar, e vir sentar-se ao teu lado, tudo é puro desdém, não há as imagens vazias que perseguem os espelhos, nem o barulho que destroça o silêncio em mil caquinhos que cato com o cuidado de uma mãe; o céu é um quadro de Van Gogh, ahh se ele soubesse... soubesse que tentam imitar aqueles traços sem linha, as cores sem tons, mas ele não sabe. E quando tudo que vê é si mesmo , descobre que metade (de mim) é mentira, e a decepção de que a outra também. Saber que mergulhar em si mesmo é tarefa árdua, e descobrir-se inerte frente a tudo é novamente não. Quer me conhecer? Prepare-se.. prenda o ar.. mas por favor, eu insisto! Não venha me dizer que se afogou em lama.
são o vitae de meu corpo.

Jessyca murmura 6:00 PM
 
Para que lhe serve (palavras) vontade
Agora que não (posso ouvir) sabe agir.
Um silêncio sem lamentos.
Sentir que o vento não sopra e o
Amanhã é nada de
5 sentidos nulos,
8 são absurdos
4 se aproveitam e
7; é só para confirmar, em duas vidas não há lugar para um três de entrelinha.

Jessyca murmura 5:46 PM

quinta-feira, abril 07, 2005

 
O meu mundo não é como o dos outros,
quero demais,
exijo demais,
há em mim uma sede de infinito,
uma angústia constante que eu nem mesmo compreendo,
pois estou longe de ser uma pessimista;
sou antes uma exaltada,
com uma alma intensa,
violenta,
atormentada,
uma alma que não se sente bem onde está,
.
e tem saudades....
sei lá de quê!..
.
.
.
Florbela Espanca

Jessyca murmura 10:42 PM
 
Deu vontade de escrever algo.. interessante (??¡¡)
mentira!.. eu só queria poder pensar..
quando tudo que se acumula em minha cabeça são COISAS e coisas desconexas..
peças de um quebra cabeça que não se encaixam,
a figura de.. e lá vou eu para longe.. chega!

A vontade era de estar bem longe.. nada deste AQUI..

Jessyca murmura 10:19 PM
 
"Vae, e dize aos mortos, áquelles
A quem, folgando, eu agradára,
Que, entre os teixos, eu penso nelles
Quando passo pequena e clara. "

Jessyca murmura 10:15 PM
 
"Chega de temer, chorar, sofrer
Sorrir, se dar, e se perder, e se achar"

Jessyca murmura 1:40 PM

segunda-feira, abril 04, 2005

 
Eu não quero que minhas palavras sejam ditos perdidos,
nem que um dia o mais belo seja esquecido.
Eu não posso sentir que tudo se fixa num muro
quando sei que palavras são leves demais
para não serem levadas pelo vento do tempo,
e o temor de um futuro frouxo,
sem todo aquele sentimento avassalador,
sem a ajuda do novo,
sem o toque do corpo,
sem sua mão ou minha boca..
me assola.
#
Eu quero que você possa tocar o meu ontem,
e que o hoje vire registro tangível,
pois amanhã tudo é dúvida,
e talvez você esqueça do que fizemos,
do que te disse,
do momento de certeza.
#
.. mas.. e se puder tocar?
#
Guardo cada pedaço meu dentro de uma pequena caixa,
e os anos esquecidos viraram arquivos perdidos num computador sem lentes.
Você, é meu presente.
E faço parte de sua história,
e vou marcar com pena.. meu carinho..
e papel.. minhas memórias.

Jessyca murmura 7:57 PM
 
PUTA
QUE
PARIU

Jessyca murmura 7:54 PM