A velha lei do olho por olho deixa todo mundo meio cego.
12/1/2007-01/1/2008
11/1/2007-12/1/2007
10/1/2007-11/1/2007
09/1/2007-10/1/2007
08/1/2007-09/1/2007
07/1/2007-08/1/2007
06/1/2007-07/1/2007
05/1/2007-06/1/2007
04/1/2007-05/1/2007
03/1/2007-04/1/2007
02/1/2007-03/1/2007
01/1/2007-02/1/2007
12/1/2006-01/1/2007
11/1/2006-12/1/2006
10/1/2006-11/1/2006
09/1/2006-10/1/2006
08/1/2006-09/1/2006
07/1/2006-08/1/2006
06/1/2006-07/1/2006
05/1/2006-06/1/2006
04/1/2006-05/1/2006
03/1/2006-04/1/2006
02/1/2006-03/1/2006
01/1/2006-02/1/2006
12/1/2005-01/1/2006
11/1/2005-12/1/2005
10/1/2005-11/1/2005
09/1/2005-10/1/2005
08/1/2005-09/1/2005
07/1/2005-08/1/2005
06/1/2005-07/1/2005
05/1/2005-06/1/2005
04/1/2005-05/1/2005
03/1/2005-04/1/2005
02/1/2005-03/1/2005
01/1/2005-02/1/2005
12/1/2004-01/1/2005
11/1/2004-12/1/2004
10/1/2004-11/1/2004
09/1/2004-10/1/2004
08/1/2004-09/1/2004
07/1/2004-08/1/2004
06/1/2004-07/1/2004
05/1/2004-06/1/2004
04/1/2004-05/1/2004
03/1/2004-04/1/2004
02/1/2004-03/1/2004
01/1/2004-02/1/2004
12/1/2003-01/1/2004
11/1/2003-12/1/2003
10/1/2003-11/1/2003
9/1/2003-10/1/2003
8/1/2003-9/1/2003
7/1/2003-8/1/2003
6/1/2003-7/1/2003
5/1/2003-6/1/2003
4/1/2003-5/1/2003
3/1/2003-4/1/2003
2/1/2003-3/1/2003
1/1/2003-2/1/2003
12/1/2002-1/1/2003
11/1/2002-12/1/2002
10/1/2002-11/1/2002
9/1/2002-10/1/2002
8/1/2002-9/1/2002
7/1/2002-8/1/2002

view my guestbook | sign my guestbook



This page is powered by Blogger. Isn't yours?

terça-feira, novembro 23, 2004

 


Eu estava praticamente nua. Começava a sentir cãimbra em meus braços. Estava estendida, pendurada pelas correntes. Meu Deus... Aquilo me enlouquecia lentamente.
Ouvi então o barulho de algo que me soou ser um isqueiro sendo aceso e o cheiro de parafina queimando se espalhara pelo ar.
_ A noite esta fria não, meu amor? Docemente fria...
Ouvi o que me pareceu ser uma garrafa sendo aberta e o cheiro de alcool, de uvas, se espalhando pelo ar. Era vinho barato. Uma vela e vinho. Com certeza não seria um jantar romântico.
A dor...
Eu a temia e a desejava.
Ele se aproximou e gemeu aos meus ouvidos:
_You let me violate you...
E as primeiras gotas de parafina cairam sobre meus seios. Eu urrei de dor e prazer, mesmo quando o alívio do vinho esfriou o calor da incandescência da parafina sobre meus seios. Então senti sua língua subir a partir do meu abdome em busca das gotas de vinho que por mim escorriam. Eu conseguia apenas tremer, gemer, gozar aquele momento de loucura a que eu me entregara.
Ele subiu, até bem perto dos meus ouvidos novamente:
_You let me desecrate you...
Novamente. Parafina, vinho, lambidas, gritos, toques...
_You let me penetrate you...
Agora ele desce... a cera cai sobre meu ventre... que ele lambe vagarosamente depois de banhar em vinho... Deixando escorrer por meu sexo nu e por minhas pernas, para dentro da minha bota. Ele me lambia, chegando bem perto da minha vulva – eu podia sentir sua respiração – mas me dirigindo ao desespero extremo, me privando de sua maravilhosa e saborosa língua.
Ouvi então, sua voz, baixa, muito perto do meu baixo ventre murmurar entre gemidos:
_You let me complicate you...
Um sopro. O ar se encheu do cheiro da parafina queimada e apagada.
Com as unhas em forma de garra, ele tirou a parafina que ficara em meu corpo, me ferindo, me dando prazer, mais do que eu podia querer... Quando ele me abraçou de novo, senti sua pele na minha. Sem a camisa... Eu o queria beijar, e procurava seus lábios, mas ele fugia de mim, para me torturar, para me controlar.
Foi quando ele puxou minha cabeça pela nuca, de encontro ao ombro dele... E sussurrou... gemendo:
_Help me... I’ve broke apart my insides…
Seus dedos se aproximavam da minha vulva...
_Help me... I’ve got no soul to sell…
Separando os grandes lábios, tocando-os de leve… estou ofegante…
_Help me… you’re the only thing that’s worthy from me…
Roçando meus pequenos lábios com as unhas afiadas… estou impotente… Nada posso contra meu algoz…
_Help me get away from myself…
Os dedos me tocando, me provando… ele os leva aos lábios... quer sentir meu gosto... quer me fazer sentir o gosto de minha própria excitação... ele me faz provar dela...
_I wanna fuck like an animal!
A penetração é rápida! Eu grito pela surpresa do momento, pela dor, pelo extase, por ele.
Seus dedos se movem dentro de mim, cheios de malícia, desejo profano, insanos.
_I wanna feel you from the inside...
Ele os tira de mim… Ouço o barulho de sua boca sugando deles o salgado néctar de meus mais profundos e ocultos prazeres. Ele se posiciona na frente do meu corpo. O barulho do ziper se abrindo... Seus dedos procurando uma abertura a ser violada...
_My whole existence is flown...
Os corpo se aproximando, buscando se complementar para se desfazer em desejos de perdição... Se aproximando...
_YOU GET ME CLOSER TO GOD!


...com a devida cnsideração à dona...
...pessoa não identificada...

Jessyca murmura 11:20 PM

terça-feira, novembro 16, 2004

 
Sou a Deusa que através das Sombras manifesta a sabedoria.
Sou Aquela que é grave e severa.
Sou Aquela que é cruel e vingativa.
Sou Aquela que castiga severamente akeles que arrostam a minha cólera.
Sou a mulher despeitada e furiosa,
Deusa dos mortos e das criaturas do Submundo que me ajudam a manter a ordem
no reino das sombras.
Sou aquela que caminha pelo mundo inferior.
Os cumes das altas montanhas tremem e os boskes ressoam,
com a voz das feras q persigo.
Sou a senhora audaciosa e do coração indomável,
A mais temível de todas as Deusas.
Aquela cujo olhar faz tremer as abóbodas do mundo,
mas sou também a esperança pressentida e sussurrada pelos meus filhos secretos.
E em meus mistérios os conduzirei novamante ao instinto seguro.
Sou o corvo negro que se transforma em Fênix de plumagem verde e dourada.
Sou uma fortaleza nas colinas.
Sou o misterio e a linguagem secreta das aves.
Conheço as marés e seus ciclos e a força de todos os ritos.
Sou o coração da Terra e se desejar poderá estar comigo,
Pois eu venho ao encontro do seu chamado.
Assim como o ar da meia-noite vem ao encanto da Lua,
Volte-se para mim quando as sombras ameaçarem vencer você,
Pois pela escuridão da morte e pela luz branca do nascimento eu o revigoro.
Estamos juntos em sangue e espírito.
Até a ultima estrela escurecer no céu e o Inverno vir para o Universo.

Jessyca murmura 3:42 PM

terça-feira, novembro 09, 2004

 
O amável vale das almas
Da qual a fama ainda dura no mundo
E durará tanto quanto o mundo existir.
Meu amigo, não o amigo da boa sorte
Na costa da solidão está obstruído
Em sua viagem que se voltou para o medo
E eu tenho medo que talvez já esteja perdido
Que eu tenha me levantado demasiado tarde para lhe ajudar
De acordo com o que eu escutei dele no paraíso.
Agora vá, com seu discurso ornamentado
E qualquer coisa que precise para escapar
Ajudarei-te de modo que eu possa ser consolada
Eu sou Beatrice quem causou sua ida
Eu venho do lugar onde por muito tempo retornei
O amor me moveu e me fez falar...

Jessyca murmura 4:01 AM

sábado, novembro 06, 2004

 
Alguém me rouba... me leva pra BH.. =(

Jessyca murmura 10:18 PM